Nota de repúdio da ESS/UFRJ à Portaria nº 545, de 16/06/2020, do Ministério da Educação
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Nota Oficial - Reitoria da UFRJ - 15/06/2020
No próximo dia 16/6, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) completará 90 dias de atividades presenciais não essenciais suspensas. Ainda resta muita incerteza sobre quando ou como ocorrerá o nosso retorno presencial, mas a Administração Central da Universidade tem agido de maneira responsável, sempre baseada em critérios técnico-científicos, desde o início da pandemia da COVID-19. Permaneceremos firmes na garantia da segurança ao corpo social e à população.
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Pesquisa com a Comunidade da ESS em tempos de isolamento social
A Direção solicita a atenção de todas e todos, por gentileza, para participarem da pesquisa encaminhada pelo Grupo de Trabalho I (GT1) instituído pela Congregação, que objetiva o levantamento das condições sociais e de saúde de toda a comunidade da Escola em tempos de isolamento social.
Trata-se de um formulário de fácil acesso, a ser preenchido por todos os docentes, técnicos, discentes e colaboradores terceirizados, de maneira a permitir o planejamento futuro em decorrência do cenário pandêmico da COVID-19.
O GT1 conta com a colaboração da comunidade para que, o mais brevemente possível, tenha elementos para pensar estratégias inclusivas e protegidas em nosso ambiente de trabalho.
Link para acesso ao formulário da pesquisa:
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https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeApWqS9dCcYTT7_SY0Vi9usmHQAyruvHD9cR8Mcwi3zdsYSQ/viewform?vc=0&c=0&w=1&usp=mail_form_link
Grupo de Trabalho I (GT1): Perfil de discentes, docentes, técnico-administrativos em educação e funcionários terceirizados encarregados do serviço de limpeza da Unidade.
Muito obrigada.
Direção da Escola de Serviço Social
Ouvidoria da UFRJ cria guia de boa convivência para o confinamento
A equipe da Ouvidoria Geral da UFRJ criou um guia com uma série de reflexões úteis para uma convivência harmoniosa em meio ao confinamento provocado pela pandemia do coronavírus. A proposta é contribuir para desenvolver a capacidade individual e coletiva de escutar as pessoas, promovendo uma conexão empática e solidária, além de estimulá-las a atuarem como facilitadoras do diálogo em um cenário incomum de convivência compulsória. “Quando estabelecemos conexões sinceras, os conflitos se resolvem de forma efetiva e pacífica”, diz a ouvidora geral da UFRJ, Cristina Riche.
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