Roda de Conversa sobre Direitos Humanos
A Disciplina Direitos Humanos no Brasil, ministrada pela Professora Simone Pires, promoverá roda de conversa com o professor e parlamentar Chico Alencar sobre os desafios do trabalho com Direitos Humanos na contemporaneidade.
A atividade acontecerá amanhã, dia 16/10, no auditório da Escola de Serviço Social, das 18:30 às 21:00 horas.
Esperamos contar com a participação de todxs.
UFRJ no Enade 2018: 13 de 14 cursos têm conceitos máximos
Dos 14 cursos de graduação da UFRJ avaliados no último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), realizado em 2018, 13 obtiveram conceitos quatro e cinco (o máximo é cinco) – representam a excelência nesse nível de ensino no Brasil, diferenciando-se da média nacional. Quando a performance foi comparada com universidades privadas e outras federais, a UFRJ se manteve em posição de liderança: 93% dos cursos da Universidade figuraram no topo da avaliação (notas quatro e cinco), 64% das demais federais registraram presença nesses conceitos e apenas 21% das particulares tiveram cursos avaliados como muito bons ou excelentes.
Confira a matéria completa no link abaixo:
https://ufrj.br/noticia/2019/10/09/ufrj-no-enade-2018-13-de-14-cursos-tem-conceitos-maximos
Silvio de Almeida fala sobre racismo estrutural na UFRJ
https://ufrj.br/noticia/2019/09/23/silvio-de-almeida-fala-sobre-racismo-estrutural-na-ufrj
A Escola de Serviço Social, através do grupo de pesquisa e extensão da Profa. Rachel Gouvêa promoveu na última sexta-feira, dia 20, conferência do professor Silvio Luiz de Almeida, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. O evento teve como mote o “racismo estrutural”, título do livro lançado pelo professor.
Clique nas imagens para ampliar.
Nota da Direção da ESS
Mais uma Criança Negra Morta a Tiros por Agentes do Estado
Na última sexta feira, dia 20 de setembro, mais uma criança negra foi morta pelas forças do Estado do Rio de Janeiro. Só em 2019, 1.249 pessoas foram mortas pela polícia nos oito primeiros meses do ano.
Chegamos ao ápice do horror quando os dados revelam a necropolítica estatal: 16 crianças foram baleadas e cinco mortas a tiros no Grande Rio. Por outro lado, morrem também muitos trabalhadores da Segurança Pública. Só na semana passada, quatro policiais morreram em situação de confronto. A chamada "guerra às drogas" tem deixado milhares de mortes, particularmente, no estado do Rio de Janeiro.
Não podemos naturalizar essa barbárie!
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública em 2018, 75,1% das mortes por intervenção de agentes do estado no Rio de Janeiro vitimaram pessoas negras ou pardas; outras 10,04% das mortes não têm registro quanto a cor das vítimas.
Não podemos deixar de evidenciar que por trás disso está o extermínio da população pobre/negra moradora das periferias e favelas, fruto do racismo estrutural historicamente reproduzido em nosso país.
Além disso, certamente, qualquer morte em áreas "nobres" da cidade gera mais manifestações e atitudes das autoridades e da mídia.
Solidarizamo-nos com essa população que vive cotidianamente inúmeras situações de violência e conclamamos o Corpo Social de nossa unidade - docentes, técnicos e estudantes - a intensificar as ações e projetos nessas áreas para apoiarmos o combate à discriminação racial, à violência e à desigualdade social.
Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2019.
Direção da ESS.
Fontes de consulta:
http://www.ispvisualizacao.rj.gov.br/grupos.html
Alunos(as) selecionados(as) para o curso de extensão Formação Política-2019