Desde janeiro, com a posse do atual governo federal, temos recebido notícias e sinalizações nada alentadoras para a Ciência, a Tecnologia e para a Educação no país. Foram colocados em questão relatórios de pesquisa e monitoramento de instituições públicas de referência nacional e internacional, como o INPE, o IBGE, o IPEA e a Fiocruz em assuntos estratégicos como a Amazônia, o emprego e a renda, o Censo 2020 e uso de drogas. Tudo isso em nome do mais deslavado senso comum. Ou seja, estamos diante de uma concepção obscurantista do mundo e que indica não querer fundamentar políticas públicas em estudos fidedignos, além de não lidar com tudo o que contradiga suas impressões, numa atitude irracional e autoritária.
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